“Espero que la salida sea gozosa y espero nunca más volver.”
Cinebiografia da pintora mexicana Frida Kahlo.
O que ele achou: Sempre via fotos de Frida em camisetas e pela internet, mas nunca entendia a admiração que as pessoas tinham por aquela figura – mesmo sabendo que algumas pessoas usam frases e imagens com o mínimo de conhecimento da causa, mas ok. hahaha.
A obra cinematográfica chamou a minha atenção mais pela parte artística, política e filosófica. E assim passei a entender a importância da artista, principalmente para o México e América do Sul. Legal ver também como a história de Frida cruza com a de Leon Trotsky, eu nem imaginava que fosse possível.
Um filme cheio de cores, mensagens bacanas e muito aprendizado.
O que ela achou: Lembro muito bem da aula de Estética e História da Arte, do 1º ano do curso de jornalismo, meu professor falou sobre o surrealismo e citou a vida e obra de Frida Kahlo. E, sem dúvidas, foi uma das aulas dessa matéria que mais marcou.
Quando assisti ao filme, no ano passado, uma cena em especial deu a impressão que eu já tinha visto. Simplesmente pela aula que tive na faculdade e por meu professor ter nos contado com tantos detalhes.
A cinebiografia de Frida impressiona. Não só pela história de vida – que não é nem de longe comum -, mas também pela personalidade excêntrica da artista. Destaque para a interpretação de Salma Hayek que parece “encarnar” a pintora.
A única coisa que não gostei no filme é que eles falam em inglês, sendo que a artista é do México.
Assista ao trailer:
Lançamento: 4 de abril de 2003
Duração: 2h00min
Dirigido por: Julie Taymor
Atores principais: Salma Hayek, Alfred Molina, Geoffrey Rush
Gênero: Biografia , Drama
Nacionalidade: EUA , Canadá , México