Diariamente pessoas passam por um pequeno monumento, na Praça da Sé, no centro de São Paulo. Mas, sem chamar muita atenção, acaba por despercebido pelos olhares dos que têm pressa. Porém a importância do patrimônio histórico não condiz com o seu tamanho.
A obra tem o intuito de demarcar o início das numerações de ruas, vias férreas, aéreas, entre outras. Em 1934, após anos de confusão geográfica – por conta da falta de um marco zero na cidade – o jornalista Américo R. Netto, e também membro da Associação Paulista de Boas Estradas, teve a ideia da criação do atual Marco Zero. O desenho e obra ficaram por conta do artista francês Jean Gabriel Villin.
O monumento tem forma de prisma hexagonal. Um lado do hexágono aponta para a cidade de Santos e os demais lados apontam para os estados de Paraná, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás. Cada lado leva um desenho com características típicas da região.
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