E lá vamos nós para mais um post de viagem! É um dos nossos favoritos. Mas antes de tudo, queremos contar que estamos nos organizando financeiramente para fazer viagens periódicas, gastando o mínimo possível e aproveitando ao máximo em apenas um fim de semana, e, assim, contar sobre nossos roteiros por aqui. Nosso primeiro destino foi Petrópolis, a cidade imperial do Brasil, no Rio de Janeiro. Ela fica a aproximadamente 450 km saindo de SP às 5h da manhã e chegando por volta das 11h. Listamos abaixo tudo o que fizemos por lá. 🙂
Palácio da Quitandinha
Bem interessante a grandiosidade dessa construção. Construída nos anos 40 e criada pelo mineiro Joaquim Rolla, o intuito era tornar o maior hotel casino da América do Sul. Anos depois, com a proibição dos jogos no Brasil, o palácio não conseguiu se sustentar como hotel e, então, passou a vender seus quartos para moradores convencionais.
Infelizmente, não entramos no Palácio. Nosso objetivo era apenas descansar um pouco depois da viagem – o Palácio fica bem na entrada da cidade, vale muito a pena dar uma parada antes de qualquer coisa e tirar algumas fotos. Objetivos alcançados graças a um lindo gramado e um lago em seu “quintalzinho”.
Mais informações: Palácio Quitandinha
Museu de Cera de Petrópolis
Após nosso descanso, fomos em direção ao centro em busca do Museu de Cera. Com a entrada bem simpática e fofa, não tivemos dificuldade para entrar – não tinha nem uma pessoa sequer na fila.
O museu é superdivertido e é dividido por salas temáticas, então é uma surpresa por cômodo – preciso dar spoiler, mas prometo ser suave – e podemos encontrar o Papa João Paulo II, Pelé, Superman e algumas figuras bem legais da cultura brasileira.
Cuidado com um dos monitores do lugar, ele se fingiu de boneco de cera e assustou a Bruna (claro, demos muita risada disso hahahaha).
Mais informações: Museu de Cera de Petrópolis
Museu Casa de Santos Dumont
Contrariando o Museu de Cera esse já foi um pouco mais complicado na sua entrada. “Nossa, Felipe, estava cheio? Muita fila?”. Não, na sua entrada tem uma escada de uns 30 degraus BEM ingrime, requer um pouco de fôlego. Nada demais, vai, mas a Bruna e eu subimos reclamando e chegando no topo tinha uma idosa de 92 anos toda alegre. Um tapa na nossa cara sedentária. rs
A visita começa justamente na escada que é bem diferente (veja na galeria lá embaixo desse post). O museu em si é bem pequeno, na verdade trata-se da casa de veraneio de Santos Dumont. Uma salinha e um quartinho com banheiro, pequeno mas bem espaçoso. A casa não tinha cozinha, ele se alimentava com a comida que vinha de um hotel do outro lado da rua – que hoje é uma faculdade.
Mais informações: Museu Casa de Santos Dumont
Hospedagem na Casa da Cristina
Nunca tínhamos utilizado o Airbnb. Na verdade, conhecemos há pouco tempo essa ideia e resolvemos testar o quanto antes. Então, “alugamos” um quarto em uma casa de família, próximo ao centro de Petrópolis. O quarto fica dentro da casa onde mora a família: um casal, seus 3 filhos e 3 labradores. Doidera, né? – aliás, antes achavámos isso, agora nem tanto. rs
A experiência foi muito positiva, adoramos o quarto, a anfitriã chamada Cristina, seu marido e seus filhos foram muito atenciosos e solícitos. Os cachorros são lindos! Em especial a Mel que chorava em troca de um chamego. <3 O quarto estava muito limpinho e arrumado e nos surpreendemos com o banheiro exclusivo para o quarto – a famosa suíte né? Hahahaha.
Depois dessa experiência, pretendemos utilizar mais essa ferramenta por esse Brasilzão e passaremos todas nossas dicas por aqui, com certeza.
Airbnb da Cristina: https://www.airbnb.com.br/users/show/80384225
Imperiale Pizzeria
Depois de uma bela cochilada, saímos de casa para comer uma pizza. Encontramos esse restaurante em uma pesquisa pelo Tripadvisor, estava bem avaliada e comentada.
Legal, como a pizzaria é um pouco afastada do centro de Petrópolis, colocamos no Waze e partimos. Chegando no endereço apontado, não tinha pizzaria nenhuma… Pooxa. 🙁 Então, colocamos no Google Maps e ele nos levou até o endereço correto – que era na mesma rua que o Waze tinha apontado só que uns 500m mais adiante, ou seja, melhor ir pelo Maps.
Pizzaria bem simples, em uma casa adaptada para ser mais preciso. Com um atendimento muito exemplar e as pizzas INCRÍVEIS de sabores bem ousados. A minha favorita foi e de alho poró com camarão e a da Bruna foi a de atum que concorria diretamente com a de queijo brie com geleia de damasco; tudo acompanhado com uma cerveja artesanal feita exclusivamente para pizzaria por um tiozinho de 80 anos que mora na mesma rua do restaurante. Bacana, né?
Saímos muito felizes e aqui reafirmo, não deixe de ir nessa pizzaria e fique atento no GPS.
Pizzeria Impreale
End: Rua Madre Francisca Pia, 189 – Quarteirão Ingelheim ||
Page: https://www.facebook.com/imperialepizzeria/
Cervejaria Bohemia
Demos uma breve passada no bar da Bohemia depois de sair da pizzaria – infelizmente, não conseguimos fazer a visita pela fábrica. Provei a cerveja Bela Rosa e a Bruna quis comer um brownie com recheio de brigadeiro, delicioso. É de uma confeitaria da cidade chamada Wilemsen.
Mais informações: http://www.bohemia.com.br/cervejaria
Catedral de Petropólis – Catedral de São Pedro de Alcântara
A catedral é muito bonita e rende muitas fotos. Na nossa visita, não conseguimos ver muito bem os detalhes da catedral na parte de dentro, pois estava acontecendo uma missa. Na entrada, do lado direito, fica uma capela com os os túmulos de Dom Pedro, Dona Tereza Cristina, Princesa Izabel e seu marido Gastão.
Mais informações: Catedral de Petropólis – Catedral de São Pedro de Alcântara
Museu Imperial
Da catedral até o museu – ou vice e versa- não deixe de observar as casinhas da Rua Tiradentes e Rua Imperatriz, são tombadas, conservadas e conta com plaquinhas nos portões com informações sobre a história de quem viveu nessa casa.
Já o Museu Imperial é o ponto mais turístico da cidade e não é por menos, ficamos extramente encantados com a riqueza de informações e objetos. Lá nada mais é do que o antigo Palácio de verão de Dom Pedro II, com mobílias e objetos originais.
Fomos os primeiros da fila a comprar o ingresso para entrar, pontualmente, às 11h, mas não fomos os primeiros a sair. Explicamos: chega a ser emocionante a forma com que é conservada essa história. Para se ter uma ideia, todos os visitantes têm de vestir uma espécie de pantufa feita com um carpete e andar arrastando o pé por todo o museu, tudo isso para conservar o piso original do palácio.
A emoção também é tomada por alguns momentos durante o passeio; podemos ver a caneta em que foi assinada a Lei Áurea; roupas de Dom Pedro II; os tristes objetos que eram utilizado na época da escravidão e muito mais.
Mais informações: http://www.museuimperial.gov.br/
Felipe e Bruna vocês são uma simpatia !Adorei o post !!!! Muito legal ! obrigada pelos elogios a minha casa… ter três filhos e três labradores parece, doideira…rsrsrs mas de perto é tranquilo kkk…mais ou menos kkk… 😉
Será um prazer recebe-los novamente! bjão!!